terça-feira, 27 de setembro de 2011

Reflexão sobre Jesus e o Cristianismo.

1- Quem é Jesus?
 
Jesus é o Filho de Deus que veio em carne pra pagar o meu pecado de
forma a abrir um caminho onde eu pudesse me tornar filha do Pai. Ele
foi o sacrifício perfeito pra aplacar a ira de Deus na minha vida e de
todos os demais... Naquela cruz, minha velha natureza foi cravada de
forma que já não sou mas escrava do pecado, posso escolher ser dEle,
viver pra Ele.
Isso foi feito por amor, portanto minha relação com Jesus não é
religião, peso, é gratidão, conforto, desafio de ser quem fui comprada
pra ser e não o que "está diante de mim" pelo mundo.
Jesus é meu Deus. Aquele que Se revelou e que aceitei. Ele é o centro
da minha vida, é minha força, minha paz. É meu Senhor. Faço minhas
escolhas com meus olhos voltados pra Ele, pra ver/saber o que Lhe
agrada. Não por obrigação ou medo de me dar mal, mas que Seu amor tem
me conquistado a cada dia.
Nossa comunhão é diária e o melhor momento da semana é nosso tempo de
adoração no shabat, onde podemos nos voltar pra Ele, parar tudo,
agradecer o que Ele nos fez na semana que passou e nos entregar a Ele
na semana que está começando.
O alimento diário na leitura da Palavra e na oração são o meu
sustento. Não sei viver sem Jesus. Não tenho sentido sem Ele.
Ainda não O compreendo como gostaria, ainda não O amo como Ele merece,
ainda não sei representá-Lo diante de cada situação como gostaria, mas
Ele é meu alvo, minha vida.
Com certeza teria muito mais, mas por hora acho que já deu pra ter uma ideia.
2- O que é o cristianismo?
 
Cristianismo é a vida centrada em Jesus. Colossenses fala disso com
propriedade: Cristo em vós, esperança da glória.
Viver nesse mundo, não com os olhos no que ele (mundo) tem a oferecer,
e sim em como agradar aquele que me comprou com Seu sangue precioso.
Viver com temor diante de Sua santidade que consome.
Viver com reverência diante de tanto amor e bondade.
Viver decidindo a cada dia estar mais perto dEle, mas semelhante a Ele
e assim refleti-Lo pro mundo.
Cristianismo é a evidência de que alguém foi comprado e entendeu o
preço que foi pago e portanto, vive pro Seu Senhor,
representando-O, evidenciando-O, manifestando-O, exalando o bom
perfume de Cristo por onde passa.
Cristianismo tb deveria ser a comunidade dos santos redimidos, que
vivem em amor, compromisso, aliança sincera e verdadeira.
 
Infelizmente esses conceitos tem sido deixados de lado.
O que temos visto é um Jesus que mais parece um amiguinho, ou pé de
coelho, ou bilhete de loteria, ou apólice de seguro, ou oportunidade
pra sucesso pessoal, e por aí tem seguido a lista.
Imagino que hoje em dia, reconhecer Jesus através das vidas dos que se
dizem dEle tem sido muuuito difícil.
Me recordo de ter ouvido do Senhor há anos atrás: Se eu fosse exercer
juízo contra a igreja no Brasil, ela iria pra cativeiro e perguntei ao
Senhor: Por qual pecado, Senhor? Ele respondeu: Por ser a única forma
de Me representar na nação e Me distorcer.
Por vcs os outros não tem como saber como realmente Sou.
Lamentável.
 
Escrito por (Anônimo)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Os quatro altares da vida de Abraão

Domingo falamos sobre os quatro altares da vida de Abraão...
Deus nos impactou com a sua palavra, acredito que cada um dos que estiveram no culto, saíram com o coração rendido ao Senhor...
Os testemunhos que já chegaram até a mim, foram que ontem vieram muitas respostas para muitos questionamentos, outros ainda saíram sem palavras diante do nosso Deus, outros estão renovados para prosseguir na caminhada... em breve disponibilizaremos o áudio da mensagem...

Os quatro altares na vida de Abraão são:

O altar das promessas
O altar da celebração
O altar da força que vem da comunhão com Deus
O altar da entrega total

até mais...

sábado, 3 de setembro de 2011

Medite


Quando Cristo não nos é suficiente, o que fazer?
Por Marcio Gonçalves (Ap.)
02/09/2011

Gostaria de fazer uma breve analise da vida de dois homens de Deus esses dois homens são Abraão e seu filho Isaque, o momento que vamos analisar, estão em Gn 12. 10 e Gn 26.1-2.

Lemos em Gn 12. 10: E havia fome naquela terra; e desceu Abrão ao Egito, para peregrinar ali, porquanto a fome era grande na terra.” Deus havia chamado Abraão para apossar-se da terra de Canaã como uma terra da promessa a sua descendência, assim Abraão começa sua peregrinação na terra, mas diz o texto que, houve fome em Canaã e por isso Abraão desceu ao Egito, quando continuamos lendo a narrativa de Gênesis 12 descobrimos que isso causou a ele grandes problemas.

Seu filho Isaque enfrentou a mesma situação, lemos em Gn 26.1-2: “E havia fome na terra, além da primeira fome, que foi nos dias de Abraão; por isso, foi-se Isaque a Abimeleque, rei dos Filisteus, em Gerar”. E apareceu-lhe o Senhor e disse: Não desças ao Egito. Habita na terra que eu te disser”.

Percebemos que a diferença entre a história de Abraão e Isaque é que Deus não permitiu que Isaque descesse ao Egito, antes Isaque permaneceu em Gerar. O que podemos aprender com essas narrativas bíblicas?

Tanto Abraão como Isaque, são símbolos do povo de Deus, são símbolos do Cristão, Canaã é um símbolo de Cristo Jesus, nossa terra da promessa, nossa terra do descanso, o fato de eles terem enfrentado fome, nos aponta para momentos em nossas vidas que mesmo estando em Cristo, uma fome toma conta de nossa alma, Cristo não nos parece suficiente, não encontramos satisfação em Cristo, mesmo estando nele, nossa alma enfrenta a sequidão do deserto.

Quantos de nós já não nos sentimos famintos e sedentos mesmo estando em Cristo Jesus? Quantos de nós já não sentimos que Cristo já não nos parece suficiente. E quando essa hora chega o que fazer?

O texto de Gn 12. 10 diz que Abraão desceu ao Egito, ou em outras palavras, ele foi procurar alimento no mundo, quantos cristãos que estiveram em Cristo no momento de fome, não saem de Cristo e voltam ao antigo estilo de vida, muitos não chegam a voltar ao mundo, mas voltam a buscar satisfação em antigas práticas pecaminosas, pois Cristo já não vos é suficiente, e o que fazem? Voltam ao antigo estilo de vida, então como Abraão, acabam com problemas.

Agora Isaque em Gn 26 enfrentou uma fome semelhante a de seu pai, mas existe uma diferença, o texto diz que Deus não permitiu que Isaque descesse ao Egito, antes Isaque habitou em Gerar, é interessante pois Gerar é uma cidade que ficava entre o limite entre o Egito e Canaã.

Quantos de nós sentindo fome em Cristo não desejamos voltar ao mundo ou a velhas práticas, mas acabamos sendo impedidos por Deus, por ouvirmos sua palavra, mas mesmo assim ficamos no limite entre Cristo e o Mundo, entre Cristo e o pecado. Ficar no limite também causou problemas para Isaque, mas a diferença é que na terra de Gerar Isaque semeou e colheu em abundância (Gn 26.12).

Isaque nos ensina que quando Cristo não nos é suficiente, devemos permanecer nele, e confiarmos que Deus é conosco, devemos andar não por vista, mas por fé. Devemos continuar semeando em nossa vida Cristã, Isaque permaneceu e semeou na terra da promessa e colheu abundantemente. Se nos momentos em que Cristo não nos parece suficiente perseverarmos em permanecer nele e continuarmos investindo em nossa vida com Deus, mesmo quando frutificar parece impossível, provaremos abundancia em Cristo em seu devido tempo.

Acredito que todos nós passaremos pelo teste da fome em Cristo, quando Cristo não nos parece suficiente, pois isso provará nosso coração, e nossa obediência, a sua palavra, bem como provará nossa confiança em Deus. Sei que o evangelho atual não nos ensina esse principio, mas o evangelho bíblico nos ensina que mesmo em Cristo passaremos momentos de fome e sequidão. Por não entender esse momento em suas vidas muitos sucumbem na fé.

Então quando Cristo não nos for suficiente, o que fazer? Permaneça nele em fé, com Isaque permaneceu.

 QUE DIAS SÃO ESSES? Que dias sãos esses? acredito que seja a perguntam que todos estejam se fazendo, até ontem estávamos vivendo nossas vi...